terça-feira, 15 de abril de 2014

100 maneiras para nunca se encontrar numa situação violenta


1 – Não vá

Eu não vou a locais propícios à violência. Não frequento bares manhosos, evito ir dançar a discotecas, evito andar em zonas onde possa encontrar jovens que estejam a ingerir álcool e a arranjar confusão. Eu não conduzo por zonas onde a droga é comum nem mantenho contacto com alguma pessoa que se inclua nessa comunidade, não compareço em festas que tenham tendência a descontrolar-se, não vou à mercearia durante a noite nem estaciono perto de veículos que me possam bloquear a visão devido às suas dimensões.
Eu tomo uma atitude activa perante a defesa pessoal. Cortei naquilo que alguns de vocês consideram como grande parte da vossa vida com o intuito de evitar estar rodeado de pessoas que procuram magoar outras. Nunca vejo lutas mantendo este estilo de vida, logo, alguma coisa deve estar correcta com esta filosofia. Portanto se não pretende ver lutas ou eventualmente ver-se envolvido em situações violentas pode seguir este concelho.



2 – Mantenha-se calmo

Eu tento reprimir o meu ego. Quando alguém me ofende, entra por um ouvido e sai por outro. Quando alguém conhecido se insere numa luta, eu não tento apoiá-la, eu não apoio ninguém que procure problemas – apoio apenas se for uma vítima inocente. Quando desafiado, concedo a vitória. Se for empurrado, eu recuo. Não recomendo este tipo de atitude quando defrontamos um agressor que encontramos regularmente/repetidamente. A única razão é a possibilidade de poder levar a mais ataques ou a comportamentos ainda mais agressivos. Mas com um sujeito que nunca mais irá ver, este comportamento é altamente efectivo.

3 – Peça ajuda

Eu evito resolver tudo sozinho. Se alguns adolescentes estiverem sentados em cima do meu jipe quando saiu da loja eu não lhes digo nada. Ligo para o 112 e a polícia ordena-lhes que saiam levando-os para a esquadra.


4 – Observe tudo e todos



Eu mantenho sempre o meu olhar atento a todos os que me rodeiam. Não me vão apanhar desprevenido ao virar da esquina. Quando alguem se aproxima vindo de um beco, eu vejo-o. Estou a observar sempre a sua face e linguagem corporal à procura de qualquer pista que me faça aperceber quando se virará contra mim ou levantará os seus punhos. Não confio em ninguém a não ser que os conheça bem, e os que conheço bem estão completamente sóbrios e fazem parte da minha lista de confiança. Esta lista é mínima.